sábado, 12 de fevereiro de 2011

JOGOS EDUCATIVOS PARA CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS - GCOMPRIS

Uma opção aos clássicos infantis Coelho Sabido Maternal, Infantil, etc... é o Gcompris, um aplicativo utilizado em muitas escolas na educação de crianças. Além de ser livre e gratuito, é de fácil instalação e está disponível em várias línguas, inclusive o Português. Para instalar é bastante simples:
Como root no shell digite apt-get install gcompris
Após o término da instalação procure e instale o pacote com os arquivos de áudio em português usando os seguintes comandos:
apt-cache search gcompris|grep pt-br
Após encontrar o pacote instale-o com o comando:
apt-get install nomedopacoteencontrado
Pronto, basta acessar o menu aplicativos->educativos->gcompris e aproveitar.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Monitoramento com Câmeras (Barato!!)

Em breve postarei como montar um monitoramento com câmeras de uma das formas mais baratas e práticas utilizando o ZoneMinder. Aguardem...

sábado, 1 de maio de 2010

Atualizando para o Ubuntu Lucid 10.04

Dica miúda: Para você que já tem o Ubuntu 9.10 instalado e não sabe como atualizar para a versão 10.04 (Lucid) aqui vai o mini passo a passo:
1. Na área de trabalho tecle Alt + F2.
2. Na janela que se abre (semelhante ao executar do Windows) digite o comando: update-manager -d.
3. Na janela que se abre aparecerá um botão lá em cima no lado direito. Clique nele e proceda com o NNF(Next, next e finish). O programa de atualização irá baixar aproximadamente 1GB, irá atualizar os pacotes necessários, remover os obsoletos e de tempo em tempo irá pedir algumas confirmações simples.

Espero ter ajudado.
Dúvidas? postem aqui....

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Perdeu a linha do Kernel no grub?

Depois de milhares de anos estou de volta. Um caso relativamente raro mas que aconteceu comigo e pode acontecer com quem não se contenta em aguardar quando é lançada uma nova versão do sistema operacional. Então, o que aconteceu foi o seguinte, após lançada a versão 9.10 do ubuntu logo eu quis atualizar a minha 9.04. O problema foi que após atualizar, fui querer remover as versões antigas do kernel que estavam instaladas (o que é ensinado em um post anterior) e acabei desinstalando todas. (Sim, não deixei nenhuma hehe.. foi sem querer). Quando fui reiniciar só entrava no windows e no ubuntu falava que não encontrava o arquivo para inicializar. Para resolver esse problema não é tão complicado, basta inicializar o computador com um LIVE-CD e após carregar todo o sistema abrir o shell e executar os seguintes comandos:
user@ubuntu:-$ sudo -s
(Esse comando o torna superusuário(root) necessário para executar comandos de administração).

root@ubuntu:-# fdisk -l
(Com esse comando você irá listar todas as partições existentes no(s) hd(s) instalados no seu computador).
Exemplo de saída do comando fdisk -l:
Disco /dev/sda: 120.0 GB, 120034123776 bytes
255 heads, 63 sectors/track, 14593 cylinders
Unidades = cilindros de 16065 * 512 = 8225280 bytes
Identificador do disco: 0x024a024a

Dispositivo Boot Início Fim Blocos Id Sistema
/dev/sda1 * 1 2550 20482843+ 7 HPFS ou NTFS
/dev/sda2 2551 3766 9767520 83 Linux
/dev/sda3 3767 6245 19912567+ 83 Linux
/dev/sda4 6246 14593 67055310 f Win95(LBA)Part Ext
/dev/sda5 6246 6294 393529+ 82 Linux swap/Solaris
/dev/sda6 6295 14593 66661686 c W95 FAT32 (LBA)

Perceba que a linha em vermelho é a partição onde está instalado o sistema operacional. Como eu sei disso? Bom, além de eu conhecer meu hd e os sistemas operacionais instalados neles bem como o tamanho de cada partição, aqui vão algumas dicas para você conseguir interpretar essa sopa de letrinhas:
- Como tenho dual boot (windows x linux) no meu computador, sei que o windows só pode estar instalado em uma partição FAT32 ou NTFS, logo, a primeira que inclusive está com um '*' que significa partição pela qual está sendo inicializado o sistema de boot é a partição do windows. A segunda e a terceira são semelhantes, ambas são ReiserFS, partições linux, onde obviamente estará instalado o linux. Nesse caso a primeira é onde está instalado o linux e a segunda foi uma partição que criei para o diretório "/home" dos usuários. Se você tiver uma instalação padrão terá somente uma dessas. A quarta partição é uma partição extendida onde está contida outras duas que são a partição SWAP (memória virtual obrigatória para o linux) e uma outra partição FAT32 que uso para guardar arquivos.
Bom, voltando ao assunto, agora que já sabemos qual a partição onde está instalada minha distribuição linux vamos montar ela em um diretório para trabalharmos na reinstalação do kernel removido.

root@ubuntu:-# mount /dev/sda2 /mnt
Com o comando acima eu posso acessar todo o conteúdo da partição sda2 (que é onde está meu sistema operacional) através do diretório /mnt.

root@ubuntu:-# chroot /mnt
Com esse comando eu passo a assumir que o diretório /mnt passa a ser o diretório raiz, ou seja, não enxergo mais os diretórios da distribuição live que estou rodando mas sim os diretórios da minha instalação que está montada no diretório /mnt e que está com o kernel(linux-image-2.6.31-15-generic) faltando.

root@ubuntu:-# apt-get install linux-image-2.6.15-generic
Com esse comando instalo novamente o kernel que estava faltando, nesse caso utilizei por exemplo o linux-image-2.6.15-generic, mas você pode utilizar outra versão que se encaixe com a sua arquitetura de hardware. Depois verifique no arquivo /boot/grub/menu.lst se os menus foram criados corretamente após a reinstalação da imagem do kernel. Deve estar nestes moldes:
title Ubuntu 9.04, kernel 2.6.31-15-generic
uuid 838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b
kernel /boot/vmlinuz-2.6.31-15-generic root=UUID=838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b ro locale=pt_BR quiet splash
initrd /boot/initrd.img-2.6.31-15-generic
quiet

Salve o arquivo reinicie e a sua opção de inicialização estará novamente habilitada e funcional.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Como compartilhar pastas entre sistemas Linux

Um tutorial simples de como compartilhar diretórios no linux para estações linux. Primeiramente são necessários dois pacotes, um no servidor e um no cliente, lembrando que no servidor é onde eu vou compartilhar a pasta e no cliente é onde eu vou acessar a pasta compartilhada.
No servidor é preciso instalar o pacote nfs-kernel-server, para isso digite como root:
# apt-get install nfs-kernel-server

No cliente é preciso instalar o pacote nfs-common, para isso digite como root:
# apt-get install nfs-common

Após a instalação vem a parte da configuração, o que não é tão complicado.
No servidor temos que dizer qual o diretório estamos compartilhando, qual o nível de acesso a esse diretório e quem pode acessar esse compartilhamento.
Para isso basta editar o arquivo /etc/exports no servidor e configurá-lo da seguinte forma:
#exemplos
/home/fulano/Desktop 192.168.1.*(rw)
/var/log/ Desktop-01 (ro)

Na primeira linha o diretório Desktop do usuário fulano está sendo compartilhado com permissão de escrita para todos as estações com IP iniciando por 192.168.1.
Na segunda linha o diretório /var/log está sendo compartilhado apenas para a estação desktop-01 com permissão somente de leitura.

Para aplicar as alterações no arquivo exports, execute " exportfs -ra " ou reinicie o serviço NFS server (/etc/init.d/nfs-kernel-server restart).

E no cliente?
Bom, como o nfs é um tipo de sistema de arquivos, para o cliente acessar os diretórios compartilhados será preciso montar o diretório compartilhado pelo servidor em um diretório local, assim como é feito com discos rígidos, pendrives, mp3, cdrom, etc.... Supondo que o endereço IP do servidor seja 192.168.1.3 o comando a ser executado no cliente para montar o primeiro compartilhamento seria esse:

#mount -t nfs 192.168.1.3:/home/fulano/Desktop /mnt

A partir daí o diretório Desktop do usuário fulano da máquina de IP 192.168.1.3 (servidor) será acessado do diretório /mnt da estação cliente.

Para verificar quais diretórios estão compartilhados no servidor execute o comando:
# exportfs

Lembre-se de dar as devidas permissões de acesso local aos arquivos e diretórios a serem acessados via compartilhamento.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Pacotes indispensáveis após a instalação do linux

Logo quando acabamos de instalar o linux, seja ele Debian, ubuntu ou outro, ele já nos trás vários aplicativos interessantes, porém não todos, então aqui segue uma lista de aplicativos que recomendo serem instalados após uma instalação comum:

ccsm (compiz) - Pacote que fornece uma interface muito amigável e interessante com tela em cubo, cilindro ou esfera giratória, janelas emborrachadas, efeito de água e fogo na tela e muito mais.
mc (mcedit) - Editor de texto para o shell. Ideal para arquivos de até 1MB de tamanho.
tilda ou yakuake (shell gráfico) - Conforme post anterior.
w32codecs - Conforme post anterior. (RMVB)
googleearth - Software conhecidíssimo por exibir a terra em detalhes e muito mais.
deskbar-applet (barra do google) - Barra de pesquisa anexada ao firefox muito útil.
manpages-pt - Instala páginas de manual (Man) em português.
openoffice.org-l10n-pt-br - Idioma português para o openoffice.
skype - Software Voip. Converse com o mundo inteiro com voz, vídeo e texto de graça.
amsn - Semelhante ao messenger da microsoft.
amule - Semelhante ao emule.
libdvdcss2 - Conforme post anterior. (RMVB)
gparted - Semelhante ao Partition Magic.
myspell-pt-br - Dicionário em português.
vlc - Player para músicas e filmes.
mplayer - Player para músicas e filmes em shell.
cheese,camorama - Softwares para exibição de imagens de webcam ou dispositivos de imagens.
iptraf - Exibe o tráfego de rede detalhado nas interfaces.
nero - Software para gravação de cds e dvds.
stardict-gnome - Ótimo dicionário tradutor para gnome.

Em breve adicionarei outros que julgar interessante também.
Para instalar basta executar como root:
#apt-get install nome-do-pacote

ou

#aptitude install nome-do-pacote

Aceito sugestões...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

ROUTE - Por onde os pacotes saem

Falamos de rotas externas que os pacotes utilizam para fazer a comunicação entre hosts e redes, porém, existem as rotas internas, que são manipuladas pelo comando route que veremos a seguir.

Nome: route
Definição: Exibe e manipula a tabela de rotas IP. A sua principal utilização é a criação de rotas estáticas para hosts específicos ou redes através de uma interface, após ter sido configurado com o comando 'ifconfig' que será visto a seguir. Quando as opções add ou del são utilizadas, o route modifica a tabela de rotas. Sem essas opções, exibe a o conteúdo da tabela de rotas corrente.
Sintaxe: route [opções] add/dell [-net|-host] [endereço] [máscara] [opções]
Opções:
-v Modo verboso. Com exibição de mais detalhes na saída do comando.
-n Exibe resultados numéricos, sem resolver nomes.
-C Exibe todas as rotas que estão armazenadas em cache.
-e Usa o formato do comando netstat para exibir a tabela de rotas. Usando a opção -ee será gerada uma linha longa com mais informações.
del Deleta uma rota.
add Adiciona uma rota.
Alvo Pode ser escrito na forma decimal ou nome de host ou rede.
-net O alvo é uma rede.
-host O alvo é um host.
Netmask NM Ao adicionar uma rota de rede, a máscara de rede NM a ser usada.

Exemplos:
#route add -net 127.0.0.0 netmask 255.0.0.0 dev lo (adiciona a entrada normal de loopback, usando a máscara de rede 255.0.0.0 e associando com a interface “lo”).

#route add -net 192.56.76.0 netmask 255.255.255.0 dev eth0 (adiciona uma rota para a rede local 192.56.76.x via “eth0”. A palavra 'dev' pode ser omitida).

#route del default (Apaga a rota padrão corrente, que esteja nomeada com o nome default ou 0.0.0.0 no campo de destino na tabela de rota corrente).

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Lixo no GRUB

Para você que já usa o linux, deve ter se deparado com várias opções de inicialização após uma atualização que o próprio sistema oferece. Pois bem, isso acontece quando você autoriza uma atualização de kernel. O ubuntu bem como outras distribuições baseadas no debian, usando de sua inteligência não apaga o kernel antigo, apenas adiciona o kernel novo como uma opção. Isso por um lado é bom, pois, pode ser que alguma aplicação ainda não funcione corretamente com o novo kernel então caso isso ocorra, basta reiniciar o sistema operacional e selecionar o kernel antigo. Porém, depois de testar o novo kernel e verificar que está tudo em ordem, as várias opções no menu inicial do GRUB acabam incomodando, principalmente quando se tem um dual boot (linux x windows) e você tem que descer a setinha até chegar no windows para inicializar por ele. Para eliminar essas várias opções desnecessárias após a fase de testes temos duas maneiras:

1ª: Desinstalar as versões anteriores do kernel;

2ª: Simplesmente apagar as linhas referentes às informações exibidas no menu de inicialização;



Soluções:
1ª:
Para desinstalar as versões anteriores do kernel temos diversas maneiras, vou explicar aqui apenas uma, se você tiver alguma dúvida ou quiser saber uma das outras, pergunte-me como.

No shell:

$ sudo -s (Para se tornar root) (digite a sua senha (do seu próprio usuário))
# dpkg -l |grep linux-image|cut -d" " -f 1-3 (para exibir a lista de pacotes de kernels instalados). Note que no início de cada linha irão aparecer duas letras (ii-instalado ou rc-removido)
# apt-get remove nome-do-pacote ex:# apt-get remove linux-image-2.6.27-11-generic
Confirme a remoção e pronto, as duas linhas (normal e recovery mode) referentes a cada pacote que você desinstalar com o comando acima irão sumir do menu inicial do grub.

2ª: O arquivo onde estão as opções de inicialização de kernel está no seguinte caminho:
# /boot/grub/menu.lst
Então basta editar esse arquivo e remover ou preferencialmente comentar as linhas referentes a cada versão de kernel. Ex:

Antes:

title Ubuntu 8.10, kernel 2.6.27-9-generic
uuid 838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b
kernel /boot/vmlinuz-2.6.27-9-generic root=UUID=838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b ro locale=pt_BR quiet splash
initrd /boot/initrd.img-2.6.27-9-generic
quiet

title Ubuntu 8.10, kernel 2.6.27-9-generic (recovery mode)
uuid 838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b
kernel /boot/vmlinuz-2.6.27-9-generic root=UUID=838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b ro locale=pt_BR single
initrd /boot/initrd.img-2.6.27-9-generic

Depois:


#title Ubuntu 8.10, kernel 2.6.27-9-generic
#uuid 838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b
#kernel /boot/vmlinuz-2.6.27-9-generic root=UUID=838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b ro locale=pt_BR quiet splash
#initrd /boot/initrd.img-2.6.27-9-generic
#quiet

#title Ubuntu 8.10, kernel 2.6.27-9-generic (recovery mode)
#uuid 838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b
#kernel /boot/vmlinuz-2.6.27-9-generic root=UUID=838318f5-1962-41bf-b9d9-9f45c3c1647b ro locale=pt_BR single
#initrd /boot/initrd.img-2.6.27-9-generic

Tome cuidado para não comentar o kernel de sua preferência, pois assim ele não aparecerá no menu de inicialização.

TRACEROUTE - Por onde passam os pacotes...

Outro programa muito utilizado pelo adminstrador de rede é o traceroute. Muitas vezes o acesso à rede ou à internet para e não se sabe onde está o problema. O comando traceroute, como o próprio nome diz traça uma rota por onde os pacotes de dados passam até o host de destino. Com ele é possível saber por quais roteadores(gateways) os pacotes estão passando antes de chegar ao destino.

Nome: traceroute
Definição: exibe a rota que os pacotes traçam para um host de rede. Ele utiliza o campo time to live (TTL) do protocolo IP com tentativas de obter uma resposta ICMP TIME_EXCEEDED de cada gateway ao longo do caminho para o host.
Sintaxe: traceroute [opções] [host] [tamanho do pacote]
Opções:
-I Usa o ICMP ECHO para a sondagem.
-T Usa TCP SYN para a sondagem.
-F Seta o bit de “não fragmentação”.
-i Especifica por qual interface o traceroute irá enviar os pacotes. Por padrão, a interface é selecionada de acordo com a tabela de rotas.
-m Especifica o número máximo de hops (TTL). O padrão é 30.
-n Não resolve nomes, mostra apenas endereços IP.
-p port Se utilizada no rastreio por UDP especifica qual porta será utilizada. No rastreio por ICMP além de especificar a porta de destino a ser utilizada incrementa-a a cada hop. Para TCP especifica a porta (constante) de destino para conectar.
-w tempo Seta o tempo em segundos de espera de uma resposta para o hop. O padrão é 5 segundos.
-s endereço Especifica qual endereço de origem será usado. Note que o endereço deve existir e está configurado em uma das placas de rede.
-U Usa o UDP para a sondagem. Porta padrão é a 53.
-UL Usa UDPLITE para a sondagem. Porta padrão é a 53.

Exemplos:
#traceroute -I -F -i eth2 -m 50 -n www.google.com 500 (Traça a rota para o endereço do servidor www.google.com não resolvendo os nomes de cada gateway por onde passa saindo pela interface eth2 com no máximo 50 hops utilizando ICMP ECHO para a sondagem e não fragmentando o pacote que é de 500 bytes).

#traceroute -p 57 -w 10 -UL 200.20.20.20 (Executa o traceroute para o endereço 200.20.20.20 pela porta 57 com o protocolo UDPLITE aguardando no máximo 10 segundos para cada hop).

domingo, 1 de fevereiro de 2009

TAIL - Visualizando o final dos arquivos

Falando em logs segue abaixo a definição de um comando extremamente útil para visualização de logs, inclusive em tempo real, o tail.

Nome: tail
Definição: Mostra a última parte dos arquivos. Por padrão imprime as últimas 10 linhas de cada arquivo na saída padrão.
Sintaxe:tail [opções] [arquivos]
Opções:
--retry Tenta intermitentemente acessar o arquivo quando este não está disponível no momento. É normalmente utilizado junto com a opção --follow que significa perseguir por nome.
-c N Exibe na saída padrão os últimos N bytes. Mesmo que --bytes=N.
-F A mesma coisa que --follow=name –retry.
-n N Exibe na saída padrão as últimas N linhas no lugar das 10 últimas. Se utilizado o símbolo de + antes do N exibe a partir da enésima linha ex: tail -n +10 /var/log/syslog exibe a partir da décima linha até o final do arquivo.
--pid=PID Com a opção -f, termina após o processo PID terminar.
-s S Com a opção -f espera por aproximadamente S segundos entre as iterações. O padrão é 1)
-q Não exibe os cabeçalhos com o nome dos arquivos.
-v Sempre exibe os cabeçalhos com os nomes dos arquivos.

Exemplos:
#tail -f -s 3 /var/log/syslog –pid=3342 -v (Exibe em tempo real de 3 em 3 segundos as últimas linhas do arquivo /var/log/syslog inclusive com o nome do arquivo enquanto o processo 3342 estiver executando.

#tail -F $HOME/.xsession-erros /var/log/messages -n 30 (Faz várias tentativas para exibir as últimas 30 linhas dos arquivos '/home/”usuário corrente”/.xsession-erros' e '/var/log/messages' caso estes estejam inacessíveis no momento.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

NMAP - Descobrindo falhas de segurança

Falando em processos, estes são utilizados também para disponibilizar acessos a um host através da rede por meio de portas. Para descobrirmos quais portas estão abertas numa máquina podemos utilizar o comando 'nmap' que possui também outras funcionalidades muito interessantes e é também utilizado por hackers para descobrir brechas em servidores.

Nome: nmap
Definição: Ferramenta de exploração de segurança de rede e scaner de porta. Essa ferramenta foi desenhada para explorar rapidamente desde grandes redes até um simples host. Além da tabela de portas disponíveis em um host o nmap também pode fornecer outras informações como: Nomes de DNS reverso, sistemas operacionais, tipos de dispositivos e MAC address. Existem 6 tipos de estados de portas reconhecidos pelo nmap, que são: open (aberta), closed (fechada), filtered (provavelmente atrás de um firewall), unfiltered (a porta está acessível, porém o nmap não conseguiu determinar de ela está aberta ou fechada), open|filtered (o nmap não consegue definir se a porta está open ou filtered) e closed|filtered (o nmap não consegue definir se a porta está closed ou filtered).
Sintaxe: nmap [tipo de scan] [opções] [hostnames,endereços IP, redes, etc]
Opções:
-iL [arquivo de entrada] Entrada a partir de uma lista de hosts/redes
--exclude [host1,host2,...] Exclui do scan hosts e/ou redes.
-sP Scan através do ping. Verifica se os hosts estão online.
-PN Trata todos os hosts como online. Pula a descoberta de hosts.
-n Não resolve nomes de DNS.
-R Sempre resolve nomes de DNS.
-sU Scaneia portas UDP.
--traceroute Além do scaner normal mostra também o resultado do traceroute para cada host se especificado mais de um.
-p [intervalo de portas] Somente scaneia as portas especificadas. Ex: -p22; -p1-65535; -p U:53,111,137,T:21-25,80,139,8080
-sV Sonda portas abertas para determinar informações de serviço/versão.
-O Habilita detecção de sistema operacional.
-S [endereço IP] Troca o endereço de origem.
--spoof-mac [mac] Troca o mac address.
-e [iface] Usa uma interface específica.
-v Incrementa os dados exibidos. Quanto mais vezes utilizado mais detalhes fornece. Ex: -vvvv
--open Somente exibe as portas abertas (ou possivelmente abertas).
--packet-trace Exibe todos os pacotes enviados e recebidos durante o scaner.
-A Habilita a detecção de SO, versão de serviço, scaner de scripts e traceroute.
--iflist Lista as interfaces e as rotas detectadas pelo nmap.

Exemplos:
#nmap -sU 192.168.0/24 -n -PN -p10-2000 --traceroute -sV (Scaneia as portas UDP de 10 a 2000 de todos os hosts da rede 192.168.0.0 com máscara 255.255.255.0 admitindo que todos estão online, ou seja, do host 192.168.0.1 até o host 192.168.0.254, não resolvendo nomes, exibindo na saída o traceroute de cada host encontrado bem como as informações de versão do serviço de cada porta encontrada.

#nmap -A 10.133.0.1 10.133.0.2 10.10.0/16 --exclude 10.10.0.112,10.10.0.119-200 -S 10.1.1.3 --spoof-mac 00:0e:c4:0b:2d:e0 -e eth1 -vvv --open -PN (Faz a varredura nos hosts 10.133.0.1, 10.133.0.2 e na rede 10.10.0/16 excetuando-se os hosts 10.10.0.112 e os de 10.10.0.119 a 10.10.0.200 buscando informações de sistema operacional, versão dos serviços, executando o traceroute para cada host encontrado e exibindo informações bem detalhadas somente das portas abertas utilizando para isso a interface eth1 cujo endereço ip e mac estão mascarados com outros endereços que são respectivamente 10.1.1.3 e 00:0e:c4:0b:2d:e0. Não executa o ping nos hosts, admite que todos os hosts estão online).

#nmap -O --packet-trace -p1-65535 -iL hosts.txt (Scaneia as portas de 1 até 65535 dos hosts definidos no arquivo hosts.txt trazendo informação sobre o sistema operacional de cada host exibindo todos os pacotes enviados e recebidos).

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

killall - O irmão mais velho do kill

Nome: killall
Definição: Mata um processo pelo nome. Ele envia um sinal a todos os processos, executando qualquer um dos comandos especificados. Se não for especificado nenhum nome de sinal, SIGTERM é enviado. Os sinais podem ser especificados quer pelo nome, quer pelo número ou pela opção -s.
Sintaxe: killall [opções] [-s sinal] [--user usuário] [nome do processo]
Opções:
-I Ignora se o nome do processo está em letras maiúsculas ou minúsculas.
-i Pergunta interativamente por uma confirmação antes de enviar o sinal TERM.
-r Interpreta NOME como uma expressão regular extendida.
-s sinal Envia sinal ao invés de SIGTERM.
--user usuário Mata somente processo(s) executados como 'usuário'.
-v Informa se o sinal foi enviado com sucesso;

Exemplos:
#killall -9 -I firefox (Envia o sinal de término para o programa firefox)

#killall --user tommy -v -i nautilus (Pergunta interativamente se deseja terminar com o processo de nome nautilus do usuário tommy e ao se escolher a opção 'y' de yes exibe uma mensagem com o número do processo e se ele foi morto com o sinal 15).#

Falando em processos, estes são utilizados também para disponibilizar acessos a um host através da rede por meio de portas. Para descobrirmos quais portas estão abertas numa máquina podemos utilizar o comando 'nmap' que possui também outras funcionalidades muito interessantes e é também utilizado por hackers para descobrir brechas em servidores.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

kill - o exterminador de processos

Muitos processos são inicializados junto com o sistema operacional, outros, quando da execução de algum programa por parte do usuário, e quando param ou ficam com seu funcionamento prejudicado é necessário utilizar alguns programas para tratar esses problemas. Para isso podemos utilizar dentre outros os comandos kill ou killall.

Nome:kill
Definição: Envia um sinal para um processo. Existem 64 tipos de sinais possíveis de serem enviados para um processo, porém, veremos aqui os principais e mais utilizados. Por padrão o comando kill utiliza o sinal TERM (15) quando não especificado. Como será visto abaixo, existem processos chamados processos “zumbi” e para matar um processo zumbi é necessário descobrir qual seu processo pai, ou seja, a partir de qual processo ele foi iniciado.
Sintaxe: kill [sinal] [número do processo]
Opções:
-1 Equivalente ao sinal HUP. Este sinal reinicia o processo.
-9 Equivalente ao sinal kill. Mata um processo.
-15 Equivale ao sinal TERM. Termina um processo.
-l Lista todos os sinais possíveis de serem enviados pelo comando kill.

Exemplos:
#kill -9 2366 (Mata o processo 2366) Essa opção é utilizada quando não se consegue terminar o processo com a opção TERM.

#kill -HUP 7433 (Reinicia o processo 7433) Para descobrir o número do processo utilize o comando 'ps'.

#kill -15 4582 (Termina o processo 4582)

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Uso do disco rígido - DU

Nome: du
Definição: Estima o espaço utilizado, ou seja, relata a quantia de espaço de disco usada pelos arquivos especificados e por cada um dos diretórios na hierarquia dos arquivos especificados, onde, “espaço de disco usado” significa espaço usado pela hierarquia completa de arquivos abaixo do arquivo especificado. Se utilizado sem nenhum argumento, exibe o espaço em disco usado pelo diretório atual. A saída padrão é em unidades de 1024 bytes, ou seja, um arquivo com tamanho entre 1 byte e 4096 bytes sempre vai exibir 4 Kbytes num sistema de arquivos reiserfs formatado no padrão da instalação. A partir de 4097 bytes o arquivo passa a exibir 8 Kbytes.
Sintaxe: du [opções] [arquivo...]
Opções:
-a Exibe a contagem para todos os arquivos, não somente diretórios.
-b Exibe o tamanho em bytes, ao invés de kilobytes. (tamanho exato do arquivo)
--exclude=modelo Quando recursivo, salta sub-diretórios ou arquivos concordantes com modelo.
-h Anexa o rótulo de tamanho, como por exemplo M para binários de megabytes, para cada tamanho.
-k Exibe o tamanho em kilobytes.
-m Exibe o tamanho em megabytes (1,048,576 bytes).
-s Exibe somente um total para cada argumento.

Exemplos:
#du -sh /home (Exibe o tamanho resumido em Kilo, Mega ou Gigabytes do diretório /home)

#du -abh /etc (Exibe o tamanho de cada arquivo, diretório e subdiretório do diretório /etc na notação humana)

#du -sm / (Exibe o tamanho do diretório raiz resumido em Megabytes)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Pesquisa de arquivos e diretórios

Para fazer pesquisas no sistema de arquivos do linux podemos utilizar basicamente dois comandos: locate e find. O locate depende de uma base de dados que é atualizada pelo comando updatedb. Já o find faz a busca em tempo real sem pesquisar em base de dados, ele varre o disco a procura da expressão passada como parâmetro, por isso é mais lento, porém mais preciso. Uma prática interessante é executar o comando updatedb toda vez que inicializar o sistema operacional, dessa forma a base de dados de pesquisa do comando “locate” estará sempre atualizada. Diferente do comando “find”, o comando locate não necessita do caminho inicial de pesquisa, como a pesquisa é feita numa base de dados, ele admite que a pesquisa é feita a partir da raiz.

Nome: locate
Definição: procura arquivos ou diretórios pelo nome. O locate pesquisa em uma ou mais bases de dados de informações de arquivos e diretórios em busca do nome passado como parâmetro.
Sintaxe: locate [opções] [expressão]
Opções:
-c Exibe apenas a quantidade de resultados da busca;
-e Exibe apenas os arquivos existentes no momento; Como a busca do locate é feita em uma base de dados, um arquivo que é apagado constará na base de dados até que seja executado o comando updatedb, no entanto, se for utilizada a opção -e o resultado só exibirá os arquivos existentes.
-i Ignora se as letras são maiúsculas ou minúsculas;
-0 Exibe os resultados um ao lado do outro ao invés de linha a linha;

Exemplos:
#locate home (Exibe linha a linha todos os resultados que contém a palavra home);
#locate -c *.conf (Exibe a quantidade de arquivos com a extensão .conf);
#locate -ie x11 (Exibe os resultados somente de arquivos existentes em disco da expressão x11 tanto maiúsculos como minúsculos);






Nome: find
Definição: Procura por arquivos em uma hierarquia de diretórios.
Sintaxe: find
Opções:
-mount Realiza a pesquisa somente no sistema de arquivo atual, excluindo outros tipos.
-empty Exibe o resultado da pesquisa somente com arquivos e diretórios em branco.
-name Especifica o nome a ser pesquisado. Aceita os metacaracteres ('*', '?', e '[]').
-iname Semelhante ao name porém ignorando se as letras estão em maiúsculas ou minúsculas;
-path Especifica um nome de diretório a ser pesquisado.
-executable Pesquisa por arquivos e diretórios com atributo de execução.
-perm Permite especificar qual a permissão que o arquivo ou diretório a ser pesquisado tem. Pode ser utilizada a notação em octal ex: 755 que equivale a (rwxr-xr-x)
-readable Pesquisa arquivos ou diretórios com permissão de leitura.
-writable Pesquisa arquivos com atributo de escrita.
-size n Pesquisa arquivos pelo tamanho em 'n' unidades. Essas unidades podem ser em bytes, Kilobytes, Megabytes ou Gigabytes utilizando-se respecitvamente os parâmetros c,w,k,M,G.
-user uname Onde uname é o nome do dono do arquivo.
-delete Apaga os arquivos encontrados.
-ls Exibe a saída semelhante a do comando ls -ls.
-type tipo Onde tipo é o tipo do arquivo que será especificado para a pesquisa. Os tipos podem ser 'd' para diretório, 'f' para arquivos regulares e 'l' para link simbólico.

Exemplos:
#find /etc -iname *.conf -ls -size +10k (Exibe no formato do comando 'ls -ls' todos os arquivos com extensão .conf no diretório /etc independente da terem ou não letras maiúsculas no nome e com tamanho maior que 10 Kilobytes).

#find / -user root -ls -empty -delete (Lista todos os arquivos com tamanho zero no formato do comando ls -ls e os apaga)

#find / -executable -type f -name arquivo (Procura por arquivos de nome arquivo no diretório raiz com atributo de arquivo executável).

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

GREP - FILTRO DE CONTEÚDO BASEADO EM EXPRESSÕES

Nome do comando: grep
Definição: é uma espécie de filtro que permite mostrar linhas de texto de um arquivo com base em expressões. Se usado com o parâmetro “” antes do arquivo funciona semelhante ao cat. Ex: grep “” arquivo. Existem também algumas variantes do grep que são: egrep, fgrep e rgrep.
Sintaxe: grep [opções] [expressão] [arquivo]
Opções:
-v exclui uma expressão no resultado;
-r mesmo que rgrep. Pesquisa recursivamente nos subdiretórios do diretório atual se houver;
-f mesmo que fgrep;
-e mesmo que egrep;
-i ignora a caixa da letra, não fazendo distinção entre maiúsculas e minúsculas;
-s não exibe mensagens de erro;
-B x Before. Mostra a linha que contém a expressão procurada e, também, x linhas antes;
-A x After. Mostra a linha que contém a expressão procurada e, também, x linhas depois;
--color exibe a saída do comando em cores destacando a expressão encontrada;
--count conta quantas expressões foram encontradas em cada arquivo e exibe na tela.

Exemplos:
#grep ipaddress /etc/network/interfaces (mostra a linha que contém a palavra ipaddress no arquivo interfaces)

#grep texto * -r --color (mostra os arquivos que contém a palavra texto recursivamente no diretório exibindo as palavras encontradas em cores diferentes).

#cat /etc/apt/sources.list |grep debian (Lista o conteúdo do arquivo sources.list somente nas linhas que contém a palavra debian).

#egrep named /var/log/syslog --color -A 4 -B 5 (Mostra 5 linhas antes inclusive e 4 linhas depois das linhas que contém a palavra named no arquivo syslog e exibe a palavra named colorida).

CAT - VISUALIZADOR DE CONTEÚDO DE ARQUIVOS

Nome do comando: cat
Definição: concatena arquivos e imprime na saída padrão (Monitor)
Sintaxe: cat [opções] [arquivo]
Opções:
-n numera as linhas ao serem exibidas;
-b não numera linhas em branco;
-s não exibe mais de uma linha em branco, seqüencialmente;
-E mostra $ no final de cada linha;
-v mostra caracteres não imprimíveis. Utiliza ^ e M- para isso.

Exemplos:
#cat /etc/passwd (lista o conteúdo do arquivo passwd na saída padrão (Monitor))

#cat -bn /boot/grub/menu.lst (lista o conteúdo do arquivo menu.lst numerando as linhas exceto linhas em branco)

#cat teste1 teste2 (lista o conteúdo dos arquivos teste1 e teste2)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

IFCONFIG <=> IPCONFIG(WIN)

Com o comando IFCONFIG é possível identificar uma interface de rede, atribuir um endereço à ela, dentre várias outras opções.

Nome: ifconfig

Definição: Configura uma interface de rede. O ifconfig é utilizado para configurar a interface de rede residente no kernel. Ele é utilizado no boot do sistema para “levantar” as interfaces de redes necessárias. Após isso, normalmente é utilizado somente para fazer alguns ajustes quando necessário.

Sintaxe: ifconfig <opções> <interface>

Opções:

-a Exibe todas as interfaces que estão atualmente disponíveis, mesmo as que estão desativadas.

-s Exibe uma pequena lista das interfaces. (semelhante ao netstat -i)

-v Modo verboso com mais detalhes para algumas condições de erro.

up Essa flag causa a ativação da interface. Está implícita se um endereço é associado a uma interface.

Down Essa flag causa a desabilitação da interface.

[-]arp Habilita ou desabilita o uso do protocolo ARP na interface.

[-]promisc Habilita ou desabilita o modo promíscuo na interface. Se selecionado, todos os pacotes na rede serão recebidos pela interface.

mtu N Esse parâmetro seta a unidade máxima de transferência (MTU) da interface.

Netmask ADDR Seta o IP da mascara de rede para a interface.

Address Endereço a ser associado a interface.


Exemplos:

#ifconfig eth0 up (Habilita a interface eth0)


#ifconfig eth0 192.168.0.34 netmask 255.255.255.0 (Define o endereço 192.168.0.34 para a interface eth0 e a máscara de rede 255.255.255.0 habilitando a interface ao mesmo tempo).


quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

PS - Status dos Processos

Os logs normalmente são gerados por programas em execução ou processos, e para visualização dos processo em execução e várias informações sobre eles temos um programa extremamente útil para o administrador de redes, o ps.

Nome: ps
Definição: Mostra uma foto dos processos correntes. Ele exibe informações sobre uma seleção de processos ativos. Se necessitar dessas informações em tempo real pode ser utilizado o comando 'top'.
Sintaxe: ps <opções>
Opções:
-a            Mostra os processos que rodam em todos os terminais;
-x            Mostra os processos que rodam independentes de terminal;
-u            Mostra outros dados, inclusive os usuários donos de processos;
-f            Adiciona várias colunas de informação sobre os processos
-e            Mostra todos os processos;
--user X  Exibe apenas processos do usuário X.

Exemplos:
#ps -faex --user root (Exibe todos os processo do usuário root).

#ps fauex (Exibe todos os processos que estão em execução no momento com o máximo de informação possível sobre cada um). Abaixo a definição de cada coluna exibida pelo comando acima:

USER             usuário dono do processo.
PID                 Número ID do processo.
%CPU            Percentual de CPU consumido pelo processo.
%MEM           Percentual de memória consumida pelo processo.
VSZ                Virtual Size. Uso da memória virtual(inclui swap) alocado para o processo.
RSS                 Resident Set Size. Uso real da memória RAM pelo Processo;
TTY                Terminal em uso. Caso o processo não esteja sendo executado em nenhum terminal aparecerá o caractere '?'.
START           Data e hora do início da execução do processo.
TIME            Tempo de execução desde do seu start.
COMMAND   Comando/processo em execução.
STAT            Estado de execução do processo. Os processos podem estar em vários estados, são eles:
R            Processo em execução.
S            Processo em espera.
S            O Processo é lider de sessão, ou seja, ele é o processo principal e tem subprocessos atrelados a ele.
D            O processo está em espera porque aguarda uma operação de I/O. Este estado não admite interrupção.
T            O processo encontra-se parado ou em modo trace (analisando uma ação).
w            O processo realizando paginação de memória. (somente p/ver. 2.4 e inferior).
X            O processo acaba de morrer.
Z            O processo vira “zombie”, morreu mais continua alocando memória.
<            Processo rodando alta prioridade.
N            O processo está rodando em baixa prioridade.
+            O processo rodando em primeiro plano.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

DAEMONS

Existem métodos que permitem que os serviços sejam inicializados, parados ou atualizados, sem a necessidade de reiniciar todo o sistema.
Um desses métodos é o chamado daemon. A maioria dos daemons que selecionamos pelo comando rcconf encontram-se no diretório /etc/init.d, com exceção dos daemons que rodam sob inetd/xinetd. Para parar os daemons encontrados nesse diretório, basta executá-los seguidos do argumento stop, ex:
# /etc/init.d/httpd stop
Para iniciar este mesmo serviço:
# /etc/init.d/httpd start
Para parar e em seguida reativar:
# /etc/init.d/httpd restart
Se desejar que os arquivos de configuração sejam relidos sem parar o serviço execute o seguinte:
# /etc/init.d/httpd reload
Para atualizar um processo qualquer que esteja rodando, verifique o seu número PID com o comando:
#ps ax
e utilize o comando:
# kill -HUP 762

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

TCPDUMP - Com ele você pode muito...

A partir de hoje iniciarei uma sequência de posts sobre comandos e suas utilidades. Para iniciar nada melhor do que o TCPDUMP, poderosíssimo.

Para um bom administrador de redes linux é impressindível conhecer o comando tcpdump. Com ele é possível fazer dezenas de diagnósticos de rede e descobrir vários problemas, inclusive de cabeamento.


Nome: tcpdump

Definição: Mostra o tráfego de uma rede. Ele exibe a descrição do conteúdo de pacotes numa interface de rede que case com uma expressão booleana.

Sintaxe: tcpdump <opções> <dispositivo> <expressão>

Opções:

-A Imprime cada pacote em código ASCII.

-c Termina a execução após receber “n” pacotes.

-D Exibe a lista das interfaces de rede disponíveis no sistema e que o tcpdump é capaz de capturar pacotes. Esta opção associa um número a cada interface o qual pode ser usado no lugar do nome da mesma, ex: 1 - eth0, 2 – eth1, 3 – any, 4 – lo (loopback);

-i Recebe como parâmetro a interface ou o número associado a ela. Se especificado “any” captura pacotes de todas as interfaces porém, sem ser no modo promíscuo.

-n Não converte endereços em nomes. (endereços de host, número de portas, etc.)

-r Lê os pacotes a partir de um arquivo (que tenha sido criado com a opção -w).

-s Define o tamanho de cada pacote a ser capturado. É interessante utilizar o valor 1500 para que seja examinado o maior tamanho possível de pacote.

-t Não exibe o timestamp em cada linha.

-v Exibe a saída com mais detalhes.

-vv Exibe a saída com mais detalhes ainda.

-vvv Exibe a saída com informações ainda mais detalhadas.

-w Escreve os pacotes em um arquivo que pode ser lido posteriormente com a opção -r.

-x Exibe o conteúdo do pacote no formato hexadecimal.

-X Exibe o conteúdo do pacote nos formatos hexadecimal e ASCII.

expressão Seleciona quais pacotes serão exibidos. Se não for definida nenhuma expressão todos os pacotes serão exibidos. Do contrário somente os pacotes com os quais a expressão coincidir serão exibidos. A expressão consiste em uma ou mais premissas. As premissas usualmente consistem em um ID (nome ou número) precedido por um ou mais qualificadores.Existem três diferentes tipos de qualificadores:

type (tipo) Especifica host, net, port e portrange. Ex: 'host dragon', 'net 192.168', ' port 22', 'portrange 5000-5777'.

dir (direção) Indica a direção dos pacotes a serem capturados. Podem ser: src, dst, src or dst e src e dst, que significam respectivamente origem, destino, origem ou destino e origem e destino. Se nada for definido assume origem ou destino.

proto (protocolo) Define qual o tipo de protocolo será exibido. Os protocolos possíveis são: ether, fddi, tr, wlan, ip, ip6, arp, rarp, decnet, tcp e udp.


Exemplos:

#tcpdump -n -i eth0 -s 1500 -X host 192.168.0.110 -c 30 (Faz a captura de 30 pacotes do host 192.168.0.110 na interface eth0 sem resolver nomes com tamanho máximo de pacote de 1500 bytes exibindo o conteúdo dos pacotes nos formatos ASCII e Hexadecimal)


#tcpdump -i eth2 -t -vvv -s 1500 -A dst net 192.168 and not host 192.168.0.114 and not port ssh -w log.dump (Analisa o tráfego da interface eth2 e coleta os dados de pacotes com até 1500 bytes referentes à rede de destino 192.168.0.0 exceto o que se refere ao host 192.168.0.114 e a porta 22(ssh) com o máximo de detalhes sem exibir o timestamp e os grava no arquivo log.dump)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Configuração de IP Estático x DHPC

Um assunto aparentemente simples, mas que para os iniciantes pode ser uma caixa preta quando não dá certo é a obtenção de um endereço de IP pelo sistema operacional. No Debian e nas suas variantes (creio que todas ou quase todas) a configuração de IP fica num arquivo chamado "interfaces" cujo caminho completo é:

/etc/network/interfaces

A forma mais simples de se obter um IP é simplesmente iniciando o sistema operacional com o cabo de rede conectado ao computador, sendo que esse cabo de rede provém de um servidor de DHCP (Modem, Roteador, etc...), porém nem sempre o computador "pega o IP", então temos que tentar de outras formas. Uma delas é tentar novamente forçando a máquina a pegar o IP com o comando:

#dhclient

Caso não funcione, você pode tentar com os comandos:

#ifdown eth0 (supondo que o sistema reconheceu sua placa de rede como eth0)
#ifup eth0

Outra opção é o comando:

#ifconfig eth0 down (Desativa a placa de rede)
#ifconfig eth0 up (Ativa a placa de rede)

Se nenhuma dessas formas funcionar, você pode optar por setar manualmente o IP, para isso será necessário editar o arquivo interfaces citado no início. Vamos utilizar o endereço IP 192.168.0.23 como exemplo:

#mcedit /etc/network/interfaces

iface eth0 inet static (no lugar de static poderia estar dhcp se estivesse funcionando a obtenção de IP automático)
address 192.168.0.23
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.0.1 (supondo que seu servidor de endereços IP esteja configurado com esse IP)

Feche com a tecla F10 (caso esteja usando o mcedit) e salve o arquivo. Daí basta desativar e ativar a placa de rede repetindo os comandos ifdown e ifup mencionados acima.
Para testar, dê um ping no endereço do gateway.
Se após tudo isso não funcionar, muito provavelmente seu cabo de rede pode estar com problemas.

sábado, 20 de dezembro de 2008

RMVB no Ubuntu - Parte 3

Outra forma simples de instalar o realplayer no Ubuntu é baixando o .deb do site no link abaixo:
RealPlayer11
E clicar duas vezes nele. Depois siga o passo a passo e pronto, mais uma forma de se livrar do windows. (Tudo a ver né hehe..)

Teclado virtual BB (Banco do Brasil) Java - JVM

Um breve tutorial de como ativar o teclado virtual do Banco do Brasil no firefox 3.0.5/UBUNTU 8.10 simples e fácil.
Antes de tudo torne-se root com o comando:

$ sudo -s (digite sua senha)

Baixe o arquivo de instalação da virtual machine do java no seguinte endereço:

Máquina Virtual Java

Acesse o diretório onde ele foi salvo e execute-o de uma das duas formas abaixo:

#sh jre-6u11-linux-i586.bin

ou

#chmod +x
jre-6u11-linux-i586.bin;./jre-6u11-linux-i586.bin

Será exibido o contrato de licença da Sun....
Aperte a barra de espaços várias vezes até chegar no final e depois digite yes.
Então ele vai criar uma pasta com toda a instalação da virtual machine do java chamada jre1.6.0_11. Mova essa pasta para o diretório /opt com o seguinte comando:

#mv jre1.6.0_11/ /opt/

Agora basta acessar as pastas de plugins do firefox e criar um link simbólico em cada uma para biblioteca do java:

#cd /usr/lib/firefox/plugins

#ln -sf /opt/jre1.6.0_11/plugin/i386/ns7/libjavaplugin_oji.so

#cd /usr/lib/firefox-3.0.5


#ln -sf /opt/jre1.6.0_11/plugin/i386/ns7/libjavaplugin_oji.so


Feche o firefox se estiver aberto, reinicie o computador e pode acessar o Banco do Brasil. Se quiser fazer um teste de transferência entre contas correntes pode utilizar a minha conta como destino. :)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

RMVB no Ubuntu - Parte 2

Outra forma que temos de visualizar vídeos .rmvb no ubuntu é instalando o RealPlayer. A instalação é simples e rápida, basta seguir os seguintes passos:

Baixe o arquivo de instalação do próprio site do realplayer no endereço:

http://forms.real.com/real/player/download.html?f=unix/RealPlayer11GOLD.bin

Salve-o em uma pasta e dê permissão de execução com o comando chmod:

#chmod +x RealPlayer11GOLD.bin

Depois basta executá-lo e realizar a instalação. Digite:

#./RealPlayer11GOLD.bin

Será exibida uma mensagem de início da instalação. Pressione ENTER.
Será perguntado qual o diretório de instalação. Escolha o diretório onde será instalado, ele sugere "/opt/real/RealPlayer"

Basta pressionar ENTER para aceitar a sugestão;

Então é perguntado se deseja prosseguir com a instalação.

Pressione ENTER para confirmar o início da instalação.

Pronto, depois de instalado basta ir no menu Aplicações -> Som e Vídeo -> RealPlayer

Ele exibirá um passo a passo para finalizar a configuração e estará pronto para utilizar.

domingo, 14 de dezembro de 2008

RMVB no Ubuntu - Parte 1

Muitas pessoas ficam frustradas ao tentarem e não conseguirem rodar arquivos .rmvb no linux. Então para facilitar a vida aqui vai uma dica simples de como habilitar o Ubuntu para rodar esses arquivos. Infelizmente, não existe nos repositórios padrões do Ubuntu os pacotes necessários (w32codecs e libdvdcss2). Então para adicionar no sources.list a linha referente ao repositório onde se encontram esses pacotes dentre vários outros interessantes devemos executar o seguinte comando:
Antes, mude para o usuário root para não ter que ficar digitando sudo antes de todos os comandos:
$sudo -s
Digite sua senha ...

#echo deb http://packages.medibuntu.org/ intrepid free non-free tee -a /etc/apt/sources.list


Daí, instalamos a chave para autenticação e atualizamos a lista de pacotes do novo repositório:

#wget -q http://packages.medibuntu.org/medibuntu-key.gpg -O- |apt-key add - && aptitude update

Então é só executar a instalação:
#apt-get install w32codecs libdvdcss2

Pronto, codecs instalados, basta utilizar o Totem por exemplo para executar seus arquivos .rmvb e um passo a menos para migrar do windows totalmente para o linux.
Em alguns casos só sai o som, então basta instalar mais esses pacotes:
#apt-get install gsfonts-x11 gstreamer0.10-pitfdll gstreamer0.10-plugins-bad
Aí vai funcionar vídeo e som.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Tilda x Yakuake (Shells gráficos para GNOME e KDE)

Tilda e Yakuake são duas ótimas opções para utilização da telinha preta (shell). Apenas pressionando uma tecla de atalho Ex: (F1) ou (F12) você tem a sua disposição um shell animado e até com papel de parede. Ao invés de ter que apertar Ctrl + Alt + F1..6 ou clicar no menu Aplicações -> Acessórios -> Console para acessar uma tela de shell você pode apenas apertar uma tecla de atalho para abrir e fechar a janela que pode ser configurada do tamanho que você quiser e na posição que escolher. Além disso ela é toda configurável (Transparência, abas, cores, etc...) tanto o Tilda como o Yakuake. Para instalar é bem simples, basta executar o seguinte comando:
- para usuários do GNOME

#sudo apt-get install tilda
Após a instalação basta executar pressionando Alt+F2 e escrevendo "tilda" sem aspas na caixa de texto que vai aparecer. Na primeira execução ele abrirá uma tela de configuração onde você poderá escolher as opções que melhor atender às suas necessidades. Como sugestão de configuração sugiro 60% de altura, 60% de largura, centralizado horizontalmente, tecla de atalho F12 (igual a do yakuake por padrão ao invés de F1) e transparência 40% desabilitando a animação ao abrir e fechar.
Um detalhe importante é que, para não precisar executar manualmente toda vez que ligar o computador, você deve inserir na inicialização do GNOME a execução do programa. Para isso vá no menu Sistema -> Preferência -> Sessões, clique no botão "Adicionar" e digite nos três campos que aparecem como descrito abaixo:
Nome: Tilda
Comando: /usr/bin/tilda
Comentário: Shell Gráfico
Clique em Ok e está tudo pronto.

- para usuários do KDE

#sudo apt-get install yakuake
Mais simples de configurar, o Yakuake após a instalação e execução semelhante ao Tilda mostrará uma tela indicando que o atalho para sua execução é a tecla F12 a qual eu sugiro que não seja alterada. Diferentemente do GNOME, no KDE para adicionar o Yakuake à inicialização você deve criar um link simbólico na pasta /home/seunomedeusuario/.kde/Autostart com o seguintes comandos:

#cd ~/.kde/Autostart (Para acessar o diretório);
#ln -s `which yakuake` (Criação do link simbólico(mesmo que um atalho no windows));
A título de informação o comando which utilizado acima serve para mostrar o caminho (path) do arquivo passado como parâmetro, ou seja, o comando citado acima seria o mesmo que:
#ln -s /usr/bin/yakuake

Obs: Caso você esteja utilizando os recursos gráficos como beryl ou compiz as vezes será necessário pressionar a tecla de atalho escolhida mais de uma vez ( no meu caso até 4 vezes :~)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

FlashPlayer para Sistemas Operacionais de 64bits

Muitos de nós querendo sugar ao máximo da capacidade dos novos processadores de 64 bits instalamos versões de sistemas operacionais de 64 bits, por exemplo o Ubuntu 8.04 ou 8.10 para 64 bits que podem ser baixados nos links abaixo:

Ubuntu 8.04 64 Bits

Ubuntu 8.10 64 Bits


Porém, como nem tudo são flores, apesar de aparentemente tudo funcionar depois de instalarmos o sistema operacional, na hora de navegar na internet vem um probleminha que a princípio parece ser fácil de resolver: "É necessário instalar um plugin do flashplayer". Quando você clica na barrinha amarela que aparece (no firefox) ele te dá 3 opções de instalação, porém, pode acontecer de você instalar as três e o flash não funcionar. Lembrando que uma dessas o que ele faz é emular um sistema de 32 bits para funcionar com a versão feita para 32 bits, o que eu não acho nenhum pouco interessante. Então aqui vai uma dica:
A adobe lançou recentemente uma versão beta do flashplayer para sistemas operacionais linux de 64 bits que está disponível nesse endereço:

FlashPlayer10forlinux64bits


Então basta fazer o download do pacote que é tar.gz (concatenado com o comando tar e compactado com a opção zip):
Acesse a pasta onde foi salvo o arquivo com o comando na telinha preta(shell):
#cd /nomedapasta/

E descompacte com o seguinte comando:
#tar -zxvf libflashplayer-10.0.d20.7.linux-x86_64.so.tar.gz
(Esse nome grande é o nome do arquivo disponível no site da adobe atualmente)

Com esse comando você acabou de descompactar o arquivo da biblioteca do flash no mesmo diretório que você se encontra.
Agora basta copiá-lo/movê-lo para o diretório de plugins do firefox/mozilla com o comando:
# mv libflashplayer.so /usr/lib/firefox/plugins

Feche o firefox se estiver aberto e abra novamente, pronto, funcionou!!!

Importantíssimo
: Não se esqueca de remover qualquer outra versão ou pacotes que tenha instalado antes relacionado ao flash.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Configurações do computador...

Às vezes você está numa loja ou até mesmo em casa e quer saber a configuração do computador mas ele tá com o linux instalado e você não sabe como olhar a quantidade de memória, a velocidade do processador e nem o tamanho do disco rígido dentre outras configurações.. Então aqui vai algumas dicas de como visualizar essas informações no shell (telinha preta).

No diretório "/proc" existem vários arquivos que mostram informações de praticamente tudo que tem de peças no computador, então para ver informações do Processador podemos fazer assim:
#cat /proc/cpuinfo (O cat é um visualizador de arquivos)

Para saber a quantidade de memória instalada:
#free -m (A opção -m irá mostrar a quantidade de memória em MegaBytes).

Para saber quantos discos estão instalados e a capacidade de cada um bem como as partições se existirem:
#fdisk -l (de lista)

Para ver quais dispositivos existem (placas pci por exemplo):
#lspci

Para sabe se tem dispositivos usb conectados a alguma porta usb:
#lsusb

Esses são apenas alguns exemplos dentre vários que podemos usar para visualizar a configuração do computador. Se olharmos mais detalhadamente no diretório /proc veremos que todas essas informações também estão lá em forma de arquivos. Lembrando que esse diretório só existe enquanto a máquina estiver ligada.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Lixeira no UBUNTU 8.04

Pra quem não está conseguindo limpar a lixeira pq não sabe onde ela tá aí vai o caminho:
~/.local/share/Trash onde ~ quer dizer a pasta home do usuário ex:
~=/home/fulano ou seja o caminho completo fica assim:
/home/fulano/.local/share/Trash
para apagar execute:
rm -rf /home/fulano/.local/share/Trash/*

Meu primeiro post...

Bom, decidi entrar nessa onda de blog, pois é uma forma que encontrei de ajudar aqueles que estão entrando no mundo linux ou já estão e de vez enquando precisam de um empurrãozinho.